"As bolhas de sabão que esta criança se entretém a largar de uma palhinha são translucidamente uma filosofia de vida. Claras, inúteis, passageiras, amiga dos ohos, são aquilo que são... Algumas mal se veem no ar lúcido. São como brisa que passa... E que só sabemos que passa porque qualquer cousa se aligeira em nós..."
(Alberto Caeiro)
Nenhum comentário:
Postar um comentário