“Mas gosto, gosto das pessoas. Não sei me comunicar com elas, mas gosto de vê-las, de estar a seu lado, saber suas tristezas, suas esperas, suas vidas. Às vezes também me dá uma bruta raiva delas, de sua tristeza, sua mesquinhez. Depois penso que não tenho o direito de julgar ninguém, que cada um pode - e deve - ser o que é, ninguém tem nada com isso. Em seguida, minha outra parte sussurra em meus ouvidos que aí, justamente aí, está o grande mal das pessoas: O fato de serem como são e ninguém poder fazer nada. Só elas poderiam fazer alguma coisa por si próprias, mas não fazem porque não se veem, não sabem como são. Ou, se sabem, fecham os olhos e continuam fingindo, a vida inteira fingindo que não sabem.”
(Caio F. Abreu)
*Érica, a que tenta manter o olhos abertos.
Amei este lugar. Virei aqui sempre.
ResponderExcluirSeja mais que bem-vinda!!
ResponderExcluirbjos
"Muda que quando a gente muda o mundo muda com a gente, a gente muda o mundo na mudança da mente..." muito boa perspectiva sobre o ser humano, seus posts são muito legais. caderninhodeletras.blogspot.com
ResponderExcluirFred.
Fred, obrigada pelo carinho!
ResponderExcluirDei uma passada no seu lindo blog :)
um bjo