"Como fosse um par que
Nessa valsa triste
Se desenvolvesse
Ao som dos Bandolins...
E como não?
E por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim
Seu colo como
Se não fosse um tempo
Em que já fosse impróprio
Se dançar assim
Ela teimou e enfrentou
O mundo
Se rodopiando ao som
Dos bandolins...
Como fosse um lar
Seu corpo a valsa triste
Iluminava e a noite
Caminhava assim
E como um par
O vento e a madrugada
Iluminavam a fada
Do meu botequim...
Valsando como valsa
Uma criança
Que entra na roda
A noite tá no fim
Ela valsando
Só na madrugada
Se julgando amada
Ao som dos Bandolins..."
**Para embalar nossa dança...com carinho!
Bonito demais!!!
ResponderExcluirTeu olhar me fez criança q entra na dança, com um sorriso e a esperança de quem se sente amado ao som de bandolins...
ResponderExcluirAmérico querido, que possamos continuar dançando, olhando, vivendo ao som dos bandolins.
ResponderExcluirFico feliz que tenha gostado.
Vc, que me é tão caro.
um bjo carinhoso.
Leila, vc me abandonou? Saudade e bom rever seu olhar aqui. bjos
tanto carinho que a poesia traduz...acredito q Américo seja desde sempre merecedor de homenagens é um poeta,um amor,
ResponderExcluirdentro de um Ser maravilhoso.