segunda-feira, 3 de maio de 2010

Olhar para Marcelo Mayora.


O mestrado no Sul foi conseqüência de uma paixão que surgiu das leituras de vários autores desta região.
Em Curitiba vi Salo de Carvalho pela primeira vez e confesso que fiquei assustada. Quem era aquele palestrante tão jovem? Que discurso era aquele?
Daí por diante mergulhei, como Alice, nas produções do Sul.
Quando cheguei aqui, no país das maravilhas, fiquei enlouquecida.
A PUC tem uma estrutura inigualável, a biblioteca é algo inexplicável.
Sentada “neste conto de fadas” vi os personagens dos livros tomarem forma, tudo muito louco.
Quando vejo Salo sentado ao meu lado no grupo de estudos é surreal.
E o melhor é ver realidade e fantasia se fundirem.
Paulo (entrehermes)escreveu em seu blog que podemos fantasiar as pessoas que ainda não conhecemos como bem quisermos e a grata surpresa foi que Salo é tudo que fantasiei: ele é o cara!
Ainda, da minha janela, pude ver Achutti passando e hoje, e é por isso que escrevo, me deparo com Marcelo Mayora.
Já me permito chamá-lo de Marcelinho mesmo sem nunca tê-lo visto.
Nesta quinta ele irá dialogar com nosso grupo de estudos e Salo nos enviou um texto para leitura.
Já havia lido várias coisas dele no ICA, mas nunca um artigo completo.
O texto de Marcelinho é impecável. Quebrando todos os protocolos: Afudê Marcelinho!
Muito, muito bom!!! "

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