Anteontem, perdemos Dennis Hopper ("Sem Destino", "O Selvagem da Motocicleta" e tantos outros trabalhos).
Na matéria sobre a morte de Hopper, o colunista Mário Bortollo (Folha) descreveu com arte quem era o excêntrico e intenso ator e diretor americano:
"Hopper jamais moreria de tédio. Assim como o poeta russo Vladimir Maiakóvski, estaria disposto a morrer de vodca - jamais de tédio."
Eu também!
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