era sempre extraordinário.
E que a ela cabia sofrer o dia ou ter prazer nele.
Ela queria o prazer do extraordinário
que era tão simples de encontrar nas coisas comuns:
não era necessário que a coisa fosse extraordinária
para que nela se sentisse o extraordinário.
(C.Lispector)
Nenhum comentário:
Postar um comentário